Ao fundo a Igreja Matriz Nossa Senhora da Soledade ( observe que não tinha torre), A esquerda em destaque o Theatro Santa Cecília. Observe que não havia a praça central.
Igreja Matriz Nossa Senhora da Soledade já tinha torre
Foto do IEI (Instituto de Engenhariua de Itajubá) que depois passou a EFEI (Escola Federal de Engenharia de Itajubá) e hoje UNIFEI (universidade Federal de Engnharia de Itajubá) que funciona no Campus da UNIFEI
Ao fundo a Igreja Matriz Nossa Senhora da Soledade ( observe que tinha uma só torre), A esquerda o prédio do Instituto Eletrotecnico de Itajubá -IEI ( que depois passou a Escola Federal de Engenharia de Itajubá e hoje Universidade Fedral de Engenharia de Itajubá. UNIFEI)
Ao fundo a Igreja Matriz Nossa Senhora da Soledade.A direita a casa do Major Pereira (hoje no local esta o Hotel Centenario, Churras Vadinho, Café Vadinho e Restaurante e Pizzaria Tati
VISTA AEREA DA PRAÇA TEODOMIRO SANTIAGO
Ao fundo a Igreja Matriz Nossa Senhora da Soledade. A direita a casa do Major Pereira (hoje no local esta Hotel Centenario, Churras Vadinho, Café Vadinho e Restaurante e Pizzaria Tatti. A esquerda Cine Apolo(hoje no local esta o Edificio Eulario Pinto
NA FOTO ACIMA PODEMOS VER O MANSÃO DA DONA AMÉLIA BRAGA HOJE NO MESMO LOCAL ERGUEU UM PRÉDIO DE APARTAMENTOS RESIDENSIAL ED. JOÃO PINTO
Na foto podemos ver a praça central Teodomiro Santiago, lado esquerdo o cine Apolo e a esquerda a casa do Major João Pereira
No Cine Apolo os filmes emcartaz eram:
Título no Brasil | Correntes Ocultas |
Título Original | Undercurrent |
Ano de Lançamento | 1946 |
Gênero | ÉSuspense/ Família |
País de Origem | EUA |
Duração | 1hora e 55 minutos |
Direção | Vicente Minelli |
Estúdio/Distrib. |
Título no Brasil | Os Últimos Dias de Pompéia |
Título Original | The Last Days of Pompeii |
Ano de Lançamento | 1935 |
Gênero | Épico / Aventura / Drama |
País de Origem | EUA |
Duração | 95 minutos |
Direção | Ernest B. Schoedsack |
Estúdio/Distrib. | Classicline |
O Grande Hotel guarda as mesmas caracteristica da sua construção o prédio é tombado pela Prefeitura de Itajubá
Praça Wenceslau Bras antigamente Praça Wenceslau Bras Na praça havia um obelisco com relogio
As praças Wenceslau Bras e Teodomiro Santiago foram ligadas por um calçadão, assim ficou um espaço livre para a circulação de pedestre.
Antes da ponte dos Arcos havia no local uma ponte metalica
A ponte dos Arcosna decada de 30 já existia porem a Fabrica de Doces Vera Cruz não existia
A ponte dos Arco, Rodolfo Paiva,e ao lado Fabrica de Doces Vera Cruz em cujo local esta funciomando o Banco Itau so ficaram como lembrança do passado a torre da fabrica.
O minstura entre as construções nova e velha. (Banco Itau e ao fundo a Torre da Fabrica Vera Cruz o que sobrou do passado.)
Foto tirada da parte posterior da Matriz Nossa Senhora da Soledade (Vista da Ponte do Mercado)
Vista parcial de Itajubá em ano de 2011 não mais existia a ponte dos Arcos que foi demolida em para ser erguido uma nova ponte devido ao trafego que por ela passava e as estruturas não suportavam o trafego de veiculos.
Itajubá em ritmo acelerado de construções na area imobiliaria.
Itajubá em rtmo acelerado em ritmo de construção. (Vista parcial de Itajubá)
Entre 1703 e 1705 o sertanista Miguel Garcia de Almeida Cunha, figura proeminente na história da ocupação do Sul de Minas, partiu de Taubaté em busca de ouro. Ultrapassando a Serra da Mantiqueira nas alturas do município de Passa Quatro, desviou para a esquerda indo alcançar o planalto do Capivari, onde descobriu pequenas lavras de ouro em local que denominou de Caxambú. Próximo a estas minas, encontrou melhores veios auríferos , decidindo então fixar-se por lá com sua família.
Este novo descoberto passou a ser conhecido como Minas Novas de Itagybá, que originou o arraial de Nossa Senhora de Soledade de Itagybá, atual município de Delfim Moreira. Em 1752 foi construída a Matriz de Nossa Senhora de Soledade de Itagybá. Com a retração da atividade mineradora , dada a precariedade na forma de exploração do ouro e do grande rigor dos impostos e fiscos da Coroa Portuguesa, a estagnação de Soledade de Itagybá tornou-se evidente. Nos finais de 1818, chegou à região procedente de São Paulo, Padre Lourenço da Costa Moreira, para exercer as funções de vigário da freguesia. Percebeu que as condições físicas do lugarejo eram por demais precárias para suas pretensões religiosas fossem bem sucedidas, o novo vigário resolveu então fundar, à margem direita do Sapucaí, um povoado em local menos acidentado, com terrenos mais férteis e clima mais ameno, contando para isto, com a colaboração da população local.
Em março de 1819 foi então erguida uma capela de invocação de São José. O novo arraial de Boa Vista do Itajubá, como passou a ser chamado, núcleo inicial do município de Itajubá, prosperou rapidamente, tornando-se o centro para onde se convergiria grande contingente da população. Em decorrência deste rápido desenvolvimento, o novo povoado foi elevado à freguesia pela resolução de 14 de julho de 1832. Em fins deste ano, os habitantes de Boa Vista tentaram a transferência para a nova freguesia da imagem de Nossa Senhora da Soledade, então entronizada no altar-mor da Matriz de Soledade. Da disputa travada entre as duas povoações pela posse da imagem, deu-se o episódio conhecido como “Encontro”, quando ficou determinado que uma nova Nossa Senhora da Soledade, semelhante a que pertencia por direito ao velho templo de Soledade, seria encomendada para ornar o templo de Boa Vista de Itajubá.
Pertencendo inicialmente ao município de Campanha, em 27 de setembro de 1848 a lei nº 355, autorizada pelo então presidente da província Dr. Bernardinho José de Queiroga, determinou a criação da Vila Boa Vista de Itajubá desmembrando-se daquele município. Poucos anos depois, pela lei nº1149, datada de 4 de outubro de 1862, a vila ganhou foros de cidade. Em 1878 a cidade de Itajubá já era uma das mais prósperas e comerciais do Sul de Minas. Devido a sua posição geográfica privilegiada, próxima a São Paulo e equidistante de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro, Itajubá constitui um importante centro econômico para o Sul de Minas. A agricultura, comércio e serviços tem um participação expressiva no quadro econômico do município. O setor industrial é bastante ativo e diversificado.
Gentílico: Itajubense
Estimativa da População: 90.812 habitantes (IBGE-2006)
Área: 291,2 km²
Região do Estado: Sul de Minas Gerais
Circuito Turístico: Caminhos do Sul de Minas
19 de Março: Fundação de Itajubá
15 de Agosto: Assunção de Nossa Senhora
Altitude Máxima: 1915 m, na Pedra de Santa Rita
Altitude Mínima: 845 m, na cota do Rio Sapucaí
Altitude Média: 900 m
Terreno Montanhoso: 78%
Terreno Ondulado: 12%
Terreno Plano: 10%
Categoria: Temperado
Temp. Média Anual: 21.3º C
Meses de Chuvas: Novembro a Março
Municípios limítrofes: Delfim Moreira - 25 km Maria da Fé - 22 km Piranguinho - 11 km Piranguçú - 12 km São José do Alegre - 21 km Wenceslau Braz - 26 km
Distâncias: Belo Horizonte: 457 km Rio de Janeiro: 315 km São Paulo: 268 km
Principais rodovias: BR-381 - Rod. Fernão Dias BR-459 - Rod. Juscelino Kubstchek MG-347 MG-383
Fonte:
http://www.conexaoitajuba.com.br/itajuba/Pagina.do?idSecao=11